Escuta Deus,
Jamais falei contigo.
Hoje quero saudar-te- Bom dia! Como vais?
Sabes? Disseram que tu não existe e eu, tolo, acreditei que era verdade.
Nunca havia reparado tua obra.
Ontem à noite da trincheira rasgada por granadas, vi teu céu estrelado e compreendi então que me enganaram.
Não sei se apertarás minha mão .Vou te explicar e hás de compreender.
É engraçado: neste inferno hediondo achei a luz para enxergar teu rosto.
Dito isto já não tenho muita coisa a te contar.
Só que... que... tenho muito prazer em conhecer-te.
Fazemos um ataque à meia noite.
Não tenho medo.
Deus, sei que tu velas...
Ah! É o clarim! Bom Deus, devo ir-me embora.
Gostei de ti, vou ter saudade.
Quero dizer, será cruenta a luta, bem o sabes, e esta noite pode ser que eu vá bate a tua porta!
Muito amigos não fomos é verdade.
Mas sim... estou chorando! Vê Deus, penso que já não sou tão mau.
Bom Deus, tenho que ir. Sorte é coisa bem rara.
Juro porém que já não receio a morte.
“Escuta Deus: Jamais
falei contigo.
Hoje quero saudar-te: Bom dia! Como vais?Sabes? Disseram-me que tu não
existes, e eu tolo, acreditei que era verdade, nunca havia reparado a
tua obra.
Ontem à noite, da trincheira rasgada por granadas...Vi teu céu
estrelado.
E compreendi então que me enganaram.
Não sei se apertarás a minha mão, vou te explicar e hás de compreender.
É engraçado! Neste inferno hediondo achei a luz para enxergar o teu
rosto.
Dito isto, já não tenho muita coisa a te contar...
Só que... que... tenho muito prazer em conhecer-te.
Faremos um ataque à meia-noite. Não sinto medo.
Deus, sei que tu velas...
Ah! É o clarim! Bom Deus devo ir embora.
Gostei de ti... Vou ter saudades...
Quero dizer: Será cruenta a luta, bem o sabes,
e esta noite pode ser que eu vá bater-te à porta!
Muito amigo não fomos... É verdade.
Mas... sim, estou chorando! Vê, Deus, penso que já não sou tão mau.
Bem, Deus, tenho de ir. Sorte é coisa bem rara.
Juro, porém: já não receio a morte!”
“Escuta Deus: Jamais
falei contigo.
Hoje quero saudar-te: Bom dia! Como vais?Sabes? Disseram-me que tu não
existes, e eu tolo, acreditei que era verdade, nunca havia reparado a
tua obra.
Ontem à noite, da trincheira rasgada por granadas...Vi teu céu
estrelado.
E compreendi então que me enganaram.
Não sei se apertarás a minha mão, vou te explicar e hás de compreender.
É engraçado! Neste inferno hediondo achei a luz para enxergar o teu
rosto.
Dito isto, já não tenho muita coisa a te contar...
Só que... que... tenho muito prazer em conhecer-te.
Faremos um ataque à meia-noite. Não sinto medo.
Deus, sei que tu velas...
Ah! É o clarim! Bom Deus devo ir embora.
Gostei de ti... Vou ter saudades...
Quero dizer: Será cruenta a luta, bem o sabes,
e esta noite pode ser que eu vá bater-te à porta!
Muito amigo não fomos... É verdade.
Mas... sim, estou chorando! Vê, Deus, penso que já não sou tão mau.
Bem, Deus, tenho de ir. Sorte é coisa bem rara.
Juro, porém: já não receio a morte!”

Nenhum comentário:
Postar um comentário